terça-feira, 8 de abril de 2014

Van Gogh ~ Isabela Amaral




  Vincent Willem van Gogh ,30 de Março de 1853 — Auvers-sur-Oise, 29 de Julho de 1890) foi um pintor pós-impressionista neerlandês, frequentemente considerado um dos maiores de todos os tempos.1

Sua vida foi marcada por fracassos. Ele falhou em todos os aspectos importantes para o seu mundo, em sua época. Foi incapaz de constituir família, custear a própria subsistência ou até mesmo manter contatos sociais. Aos 37 anos, sucumbiu a uma doença mental, cometendo suicídio.

A sua fama póstuma cresceu especialmente após a exibição das suas telas em Paris, a 17 de Março de 1901.

Van Gogh é considerado um dos pioneiros na ligação das tendências impressionistas com as aspirações modernistas, sendo a sua influência reconhecida em variadas frentes da arte do século XIX, como por exemplo o expressionismo, ofauvismo e o abstraccionismo.

O Museu Van Gogh em Amesterdão é dedicado aos seus trabalhos e aos dos seus contemporâneos

 luiz otávio andrade,


João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) em 1908. Formado em Medicina, exerceu a profissão até 1934, quando ingressou na carreira diplomática, tendo servido na Alemanha, Colômbia e França.

Sua primeira obra foi Magma, um livro de poemas, com o qual obteve um prêmio da Academia. O livro ficaria inédito. Estreou para o público, de fato, em 1946 com um livro de contos que se tornaria um marco em nossa literatura: Sagarana. Mas sua consagração definitiva viria dez anos depois, com o romance Grande sertão: veredas. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1963, só tomaria posse em 1967, morrendo três dias depois. No seu discurso de posse, em algumas passagens o escritor parece antecipar o fato. Os últimos parágrafos de seu discurso têm como assunto a morte. "A gente morre é para provar que viveu. (...) As pessoas não morrem, ficam encantadas." Mas a palavra derradeira desse discurso foi o nome de sua cidade natal: Cordisburgo.
João Guimarães Rosa
O ambiente rural vem, há muito tempo, fornecendo material para nossa literatura. No Romantismo, Alencar, Taunay e Bernardo Guimarães produziram narrativas em que o homem e o espaço sertanejos são idealizados, em oposição ao homem da corte. Durante o Realismo/Naturalismo, Domingos Olímpio e Manuel de Oliveira Paiva debruçaram-se sobre o sertão, agora para revelar aspectos ignorados pelos românticos. No Pré-Modernismo, a realidade rural transformou-se em matéria literária para Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Simões Lopes Neto. A década de 1930 marca o surgimento do romance do Nordeste, com Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz, entre outros. Guimarães Rosa retoma a temática e a modifica radicalmente. E quais são essas modificações radicais?
Os demais regionalistas incorporavam termos regionais ao texto literário. Guimarães Rosa recria a linguagem regional de forma extremamente elaborada. Baseando-se na linguagem da região em que "ocorrem" as histórias narradas, o autor cria palavras novas, recupera o significado de outras, empresta termos de línguas estrangeiras, estabelece relações sintáticas surpreendentes.
Na obra de Guimarães Rosa, o sertão não vai se limitar ao espaço geográfico, mas simboliza o próprio universo. Como afirma Riobaldo, personagem de Grande sertão: veredas: "O senhor tolere, isto é o sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora a dentro, eles dizem (...) O sertão está em toda a parte."
O sertão criado por Guimarães Rosa é uma realidade geográfica, social, política, mas também é uma realidade psicológica e metafísica. Nesse espaço (sertão-mundo), o sertanejo não é apenas o homem de uma região e de uma época específicas, mas homem universal defrontando-se com problemas eternos: o bem e o mal; o amor; a violência; a existência ou não de Deus e do Diabo etc. Daí classificar-se seu regionalismo como regionalismo universalista.
Quanto ao processo narrativo, geralmente suas histórias (ou estórias, como queria Rosa) concentram-se em torno de "casos" que sustentam os enredos. Grande sertão: veredas provocou impacto sem precedentes em nossa literatura. Quando foi lançada a obra, percebeu-se que estava ali algo diferente de tudo o que até então se fizera em nossa literatura. Guimarães Rosa tinha levado a efeito a mais radical experimentação lingüistica pela qual passara o romance brasileiro. Como um imenso caleidoscópio constituído de casos, histórias curtas, páginas de diário, anedotas, a obra sustenta-se numa narrativa relativamente fácil que pode ser assim resumida:
Riobaldo, agora já velho e fazendeiro na região do rio São Francisco, relata, sem obedecer à ordem cronológica, a uma personagem não identificada, sua trajetória de jagunço no norte de Minas e sul da Bahia; trajetória repleta de aventuras, que culminou com a obtenção do posto de chefe do bando. Conquistada essa situação, Riobaldo define sua mais importante empreitada: destruir Hermógenes - o líder do bando inimigo -, responsável pelo assassinato de Joca Ramiro, ex-chefe dos jagunços e, como se saberá no final, pai de Reinaldo/Diadorim. Para alcançar seu intento, Riobaldo teria feito um pacto com o Diabo, a quem tinha oferecido a alma em troca do sucesso na travessia do Liso do Sussuarão - região que não concedia passagem a gente viva -, e que teria de ser cruzada para o confronto com o adversário.
Alguns estudiosos vêem semelhança entre essa obra e uma novela de cavalaria. A travessia, palavra-chave em Grande sertão: veredas, representa o obstáculo a ser superado pelo "cavaleiro" (jagunço) e que dará sentido à sua existência. Paralelamente a essas aventuras e indagações metafísicas, tem lugar a forte atração (correspondida) que o narrador-personagem começa a sentir por Reinaldo, um dos jagunços do grupo, que Riobaldo trata de Diadorim. Naquele universo, uma atração dessa ordem fatalmente despertaria enormes conflitos em Riobaldo. Efetuada a travessia do Liso, ocorreu o combate em que o grupo de Riobaldo venceu o bando inimigo. Sucedeu também a morte de Reinaldo/Diadorim e, em seguida, a chocante cena em que Riobaldo assiste à preparação do corpo de Diadorim para o enterramento.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Guimarães Rosa

João Guimarães Rosa (Cordisburgo, 27 de junho de 1908  Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1967), foi um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Foi também médico e diplomata.
Os contos e romances escritos por Guimarães Rosa ambientam-se quase todos no chamado sertão brasileiro. A sua obra destaca-se, sobretudo, pelas inovações de linguagem, sendo marcada pela influência de falares populares e regionais que, somados à erudição do autor, permitiu a criação de inúmeros vocábulos a partir de arcaísmos e palavras populares, invenções e intervenções semânticas e sintáticas.


                                          Thiago Vinicius


domingo, 6 de abril de 2014

Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni(Caprese6 de Março de 1475 — Roma18 de Fevereiro de 1564), mais conhecido simplesmente como Miguel Ângelo (português europeu) ou Michelangelo (português brasileiro), foi um pintorescultorpoeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores dahistória da arte do ocidente.
Ele desenvolveu o seu trabalho artístico por mais de setenta anos entre Florença e Roma, onde viveram seus grandes mecenas, afamília Medici de Florença, e vários papasromanos. Iniciou-se como aprendiz dos irmãos Davide e Domenico Ghirlandaio em Florença. Tendo seu talento logo reconhecido, tornou-se um protegido dos Medici, para quem realizou várias obras. Depois fixou-se em Roma, onde deixou a maior parte de suas obras mais representativas. Sua carreira se desenvolveu na transição do Renascimento para oManeirismo, e seu estilo sintetizou influências da arte da Antiguidade clássica, do primeiro Renascimento, dos ideais doHumanismo e do Neoplatonismo, centrado na representação da figura humana e em especial no nu masculino, que retratou com enorme pujança. Várias de suas criações estão entre as mais célebres da arte do ocidente, destacando-se na escultura o Baco, a Pietà, o David, as duas tumbas Medici e oMoisés; na pintura o vasto ciclo do teto daCapela Sistina e o Juízo Final no mesmo local, e dois afrescos na Capela Paulina; serviu como arquiteto da Basílica de São Pedro implementando grandes reformas em sua estrutura e desenhando a cúpula, remodelou a praça do Capitólio romano e projetou diversos edifícios, e escreveu grande número de poesias.
Alunas :Maria Eduarda Ribeiro e Gabriela 

A Arte no Brasil

Nossa arte brasileira é o termo utilizado para designar toda e qualquer forma de expressão artística produzida no Brasil, desde a época pré-colonial até os dias de hoje. Dentro desta ampla definição, estão compreendidas as primeiras produções artísticas da pré-história brasileira e as diversas formas de manifestações culturais indígenas, bem como a arte do período colonial, de inspiração barroca, e os registros pictóricos de viajantes estrangeiros em terras brasileiras. Com a chegada da Missão Artística Francesa no século XIX, ensaia-se pela primeira vez a criação de uma escola nacional de arte, consolidada por meio do estabelecimento da Academia Imperial dE Belas Artes, no Rio de Janeiro. Posteriormente, sob a influência do expressionismo, do cubismo e do surrealismo europeus, junto com uma valorização do primitivamos, o Brasil assistirá ao desenvolvimento do modernismo, que será progressivamente incorporado ao gosto da sociedade e da arte oficial, até que a assimilação das novas tendências surgidas no pós-guerra contribua para o florescimento da arte contemporânea brasileira.


Fernanda

O Ser Humano Retrata A Si Mesmo

Desde quando começou a se manifestar artisticamente, representar a si próprio nas obras que produz tem sido uma prática milenar e constante. Nas cavernas, o homem já se incluía nos primeiros desenhos, e a escultura de uma “Vênus” paleolítica, é uma das mais antigas expressões artísticas retratando uma mulher. Tem as formas exageradas, o que deve ser uma alusão direta à fertilidade, e carrega uma beleza plástica com leitura quase contemporânea. Assim, “apaixonado” pela própria imagem, o homem vem se expressando nas mais diversas formas e nos mais diversos efeitos e técnicas. Chegou a patamares de perfeccionismo inimagináveis e produziu deformações que exibiram uma auto imagem nunca antes pensada. 

Fernanda
As Primeiras Expressoēs



As primeiras expressões da arte eram muito simples. Consistiam em traços feitos nas paredes das cavernas ou das "mãos em negativo". Somente muito tempo depois de dominarem a técnica das "mãos em negativo" é que os artistas pré-históricos começaram a desenhar e pintar animais.


Para se obter uma "mão em negativo", os homens pré-históricos após obter um pó colorido a partir da trituração de rochas, os artistas sopravam, através de um canudo, sobre a mão pousada na parede da caverna. A região en volta da mão ficava colorida e a parte coberta, não. Assim, obtinha-se uma silhueta da mão, como um filme em negativo.
A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos.
Esta arte é conhecida como  pintura rupestre.Como os homens desta época não tinham um sistema de escrita desenvolvido, utilizam os desenhos como uma forma de comunicação. Retratavam nestas pinturas cenas do cotidiano como, por exemplo, a caça, animais, descobertas, plantas, rituais etc. As paredes das cavernas serviam também como uma espécie de agenda, onde eram desenhadas algumas idéias ou mensagens. Os homens pré-históricos faziam estes desenhos utilizando elementos da natureza: extrato retirado de plantas, árvores e frutos, sangue de animais, carvão, rochas etc. Aqui no Brasil existem vários exemplos deste tipo de arte no estado do Piauí, no sítio arqueológico do Parque Nacional da Serra da Capivara, localizado no município de São Raimundo Nonato.

Fernanda

~Anna Paula


Interferências Digitais

Interferência digital é quando você insira ou altera elementos como fundo, cores, texturas, formas ou mesmo criando distorções em alguma imagem.
Veja a seguir alguns exemplos:



 Alunas: Luisa Balsamão, Camila Serra, Luisa Mara, Fernanda de Andrade
 
A Arte Pré- Histórica

A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos.
A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" e sim de comunicação que surgiu a partir do renascimento, pois estabeleceu um paralelo entre a civilização ocidental e os humanos pré-históricos é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.
A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir. Pode-se, no entanto, formular hipóteses e efetuar um percurso para as apoiar cientificamente.
Ainda hoje, povos caçadores-recolectores produzem a dita "arte" e em algumas tribos de índios percebe-se a relação do homem contemporâneo com o conceito atual de obras de arte e também de comércio.

Fernanda 
Na arte postal, a troca é realizada pelo Correio. Neste tipo de arte podem exxistir interferências digitais, inserindo ou alterando elementos como fundo, cores, texturas, formas ou mesmo criando distorções.
A seguir temos uma arte postal que sofreu interferências digitais:

Camila Serra

Romero Britto ~ Isabela Amaral

   Romero Britto é um pintor, escultor e serígrafo brasileiro radicado nos Estados Unidos.

Considerado um dos artistas mais prestigiados pelas celebridades americanas, já pintou quadros para personalidades como Madonna e Arnold Schwarzenegger, e foi responsável em produzir a capa de um dos CDs de Michael Jackson. Também produziu telas para nomes como Dilma Rousseff, Bill Clinton e o casal real príncipe William e Kate Middleton, e a convite do príncipe Charles jantou no palácio de Buckingham.








Ilusão de óptica

termo Ilusão de óptica aplica-se a todas ilusões que "enganam" o sistema visual humano fazendo-nos ver qualquer coisa que não está presente ou fazendo-nos vê-la de um outro modo. Algumas são de carácter fisiológico, outras de carácter cognitivo.

As ilusões de óptica podem surgir naturalmente ou serem criadas por astúcias visuais específicas que demonstram certas hipóteses sobre o funcionamento do sistema visual humano.
# Isabela Amaral